BC lança novas cédulas do real
em tamanhos diferentes
Foram apresentadas, nesta quarta-feira, a segunda família de cédulas do real. As notas, apresentadas pelo Banco Central do Brasil, mantiveram as cores e a temática - efígie da República nos anversos e animais da fauna brasileira nos reversos -, com novos desenhos nos elementos gráficos. A principal novidade, do novo real está no tamanho, que varia de uma nota para outra: quanto maior o valor, maior a cédula.
Com a mudança no tamanho e a adoção de marcas táteis mais salientes, o Banco Central afirma, que "as novas cédulas do real atenderão a uma demanda dos deficientes visuais, que até então enfrentavam dificuldades em reconhecer os valores das notas."A autoridade monetária ressalta ainda que as novas cédulas, dotadas de recursos gráficos mais sofisticados, "ficarão mais protegidas contra as falsificações".
As cédulas novas de R$ 50 e R$ 100 começam a circular ainda no primeiro semestre de 2010 As notas de menor valor - de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 - serão trocadas gradualmente até 2012. As cédulas são assinadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles.
O lema da campanha de lançamento é "O real ficou ainda mais forte".
Com a mudança no tamanho e a adoção de marcas táteis mais salientes, o Banco Central afirma, que "as novas cédulas do real atenderão a uma demanda dos deficientes visuais, que até então enfrentavam dificuldades em reconhecer os valores das notas."A autoridade monetária ressalta ainda que as novas cédulas, dotadas de recursos gráficos mais sofisticados, "ficarão mais protegidas contra as falsificações".
As cédulas novas de R$ 50 e R$ 100 começam a circular ainda no primeiro semestre de 2010 As notas de menor valor - de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 - serão trocadas gradualmente até 2012. As cédulas são assinadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles.
O lema da campanha de lançamento é "O real ficou ainda mais forte".
A impressão das novas moedas de real custará entre 25% e 28% a mais, de acordo com o Banco Central. Isso significa que o custo anual poderá subir dos atuais R$ 300 milhões para R$ 384 milhões. Os itens de segurança mais modernos e tamanhos diferentes dificultarão a vida dos falsificadores, diminuindo os gastos por conta de fraudes. Em 2009, o prejuízo com a falsificações somou R$ 23,5 milhões. Entre as mudanças para aumentar a segurança está maior tonalidade na marca d’água, que poderá ser colorida. Além disso, a marca d’água trará o animal de cada nota, como já ocorre nas notas de R$ 2 e R$ 20. Outra diferença é que o registro coincidente visto no contraluz formará o número que corresponde ao valor de cada nota.
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